Ricardo Darín nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 16 de janeiro de 1957. Ele trabalha desde que era um menino, e obteve com os anos uma evolução notável de comédias galante e tv de novela para uma excelente figura de proeminência dos filmes argentinos mais importantes. Aos 10 anos fez sua estréia em uma peça junto com seus pais, o ator Ricardo Darín Sr., and actess Renée Roxana. Ele atuou por vários anos em séries de TV (como Alta Comedia e Estación Retiro), onde alcançou popularidade como um jovem ator principal em diferentes novelas, especialmente nas produções de Alberto Migre. Na década de 90, ele alcançou um grande sucesso na comédia de TV "Mi Cuñado" (1993), na qual ele co-estrelou com Luis Brandoni. Nunca saiu do teatro e continuou atuando em peças como "Sugar", "Extraña Pareja", "Taxi", "Algo en Común" e "Art". Naquela época, dirigi peças e filmes como "Nasci na margem do rio", "La Rabona" e "Os sucessos do amor". A primeira vez que o crítico enfatizou sua atuação foi no filme "Perdido por Perdido" (1993), a estréia de Alberto Lecchi como diretor de cinema. Depois, toquei em "O Farol" (1998), "O mesmo amor, a mesma chuva" (1999) e "Nove rainhas" (2000), retratando brilhantemente Mark. Mais uma vez, colaborou com o diretor Eduardo Mignona ao retratar Domingo Santaló em "La Fuga" (2001). Em 2001, interpretou Rafael Belvedere em "El Hijó de la Novia" (indicado na categoria de língua estrangeira no Oscar de 2002), coroando sua carreira. Atualmente (2005), ele está em turnê com a peça "Art" em todo o mundo.
Ele vive com sua esposa, Florencia Bas, e seus filhos, Ricardo Jr. e Clara.