Eddie Irvine veio para a Ferrari em 1996 para ajudar a apoiar o esforço de Michael Schumacher pelo campeonato, mas quase acabou ganhando o título em 1999.
Ele chegou à F1 em 1993 em uma polêmica estreia de Jordan no Grande Prêmio do Japão. Depois de três anos com Jordan, Irvine fez sua grande mudança para a Ferrari, onde rapidamente se comparou a ser o piloto reserva de Schumacher. Irvine raramente igualava o ritmo de Schumacher, mas ocasionalmente tinha um papel a desempenhar ajudando seu companheiro de equipe a lutar pelo campeonato. Como em Suzuka em 1997, onde segurou Jacques Villeneuve para ajudar na passagem de Schumacher.
Quando Schumacher quebrou a perna em Silverstone em 1999, ao tentar ultrapassar Irvine em Stowe quando as bandeiras vermelhas apareceram, Irvine assumiu o papel de líder da equipe. Ele já havia conquistado sua primeira vitória na F1 no início daquele ano em Melbourne e somou mais duas na Áustria e na Alemanha na ausência de Schumacher. A tentativa de Irvine pelo título saiu dos trilhos quando Schumacher voltou para a equipe na penúltima rodada na Malásia. Agora a situação se inverteu e Schumacher fez tudo o que pôde para segurar os McLarens e ajudar Irvine a sua quarta (e última) vitória. Embora Irvine tenha ido para a corrida final com uma vantagem de quatro pontos sobre Mika Hakkinen, ele não conseguiu acompanhar o ritmo de seu rival pelo título ou Schumacher na corrida e Hakkinen conquistou o título.
Ele também estava fora da Ferrari, com o ex-companheiro de equipe da Jordan, Rubens Barrichello, chegando para ocupar seu lugar enquanto Irvine trocava para a Jaguar. Mas sua permanência na equipe foi uma grande decepção. Eles geralmente estavam bem fora do ritmo, e Irvine só conseguiu marcar dois pódios em três anos com a equipe antes de se aposentar da F1.